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"Investimos R$ 5 bilhões em infraestrutura, mas a projeção é de R$ 50 bilhões", afirma Sandro Alex
"Investimos R$ 5 bilhões em infraestrutura, mas a projeção é de R$ 50 bilhões", afirma Sandro Alex
20/04/2021

Imagem Rodrigo Felix Leal/SEIL

Localizado em um ponto privilegiado no mapa, que permite acessos aos principais centros consumidores e produtores do Brasil e do Mercosul, o Paraná se prepara para se tornar a grande central logística da América do Sul. São investimentos bilionários em diferentes modais logísticos: das estradas aos trilhos, dos portos aos aeroportos. O ano de 2021 será um marco nesse processo, fruto de um planejamento que é executado desde o início da gestão do governador Carlos Massa Ratinho Junior.

Nesta entrevista, o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, ressalta que os projetos na área são ambiciosos, já preparando o Estado para os próximos 30 anos. Isso inclui as novas concessões rodoviárias, que preveem 1.700 quilômetros de rodovias duplicadas nos primeiros anos de contrato; um novo traçado férreo de 1.285 quilômetros ligando Maracaju, no Mato Grosso do Sul, ao Porto de Paranaguá, e os investimentos do próprio porto para atender a demanda ferroviária.

O secretário destaca como esses corredores logísticos visam garantir a mobilidade e o atendimento à produção paranaense nas próximas décadas. “Estamos de olho no futuro, mas com o pensamento focado no presente. Os planejamentos que fazemos desde o início do governo, atuando em várias frentes e vários modais, já está colhendo resultados positivos”, afirma.

“Se hoje investimos R$ 5 bilhões em infraestrutura, a projeção para a próxima década é de R$ 50 bilhões, um volume que vai marcar a história do Estado e acompanhar o crescimento do agronegócio e a atração de indústrias para o Paraná. A projeção é que o Estado se torne um grande canteiro de obras na próxima década”, salienta Sandro Alex.

A largada já foi dada no início deste mês, quando quatro aeroportos do Paraná foram levados a leilão na Bolsa de Valores do Brasil (B3). Em um trabalho conjunto entre o Governo do Estado, o Ministério da Infraestrutura e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), com apoio do setor produtivo, garantiu investimentos importantes nos terminais, como a construção da terceira pista do Aeroporto Internacional Afonso Pena. O resultado veio no martelo: o Bloco Sul, que tinha os aeroportos paranaenses como os principais ativos, foi arrematado com ágio de 1.534%.

Leia a entrevista completa em Agência Estadual de Notíciais

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